Esta semana introduzimos a vogal que nos faltava, a letra “e” com a história de “O Elmer” de David Mckee. 

Escrever a letra “e” maiúscula é um verdadeiro desafio, portanto tentámos utilizar a plasticina e o nosso quadro para a praticarmos.

Aprendemos que esta letra tem 4 sons diferentes! Vamos ter que ficar atentos!

Para além disso, o “e” quis juntar-se às restantes vogais já aprendidas e descobrimos mais 4 ditongos: ei, eu, ãe, õe.

Não ficámos por aqui, tivemos três colegas que quiseram dar o seu contributo! Assim, tivemos duas apresentações de 2 livros diferentes, na nossa turma: 1) “e de Eva” e “O Elmer e as baleias”; e uma colega que trouxe o jogo “Ditongos”.

Na semana passada agrupamos elementos em conjuntos e, dando continuidade ao que aprendemos, esta semana conhecemos dois símbolos matemáticos – pertence: ∈;e não pertence: ∉. Assim, apesar de ainda não sabermos escrever, vimos a utilidade dos símbolos na matemática para dizermos quais os elementos que pertencem ou não a determinado conjunto.

Na disciplina de Estudo do Meio falámos sobre a nossa escola (Como é a nossa escola? Quais as diferenças em relação à nossa antiga escola? Que espaços a caracterizam? Como são os diferentes espaços (pátio, ginásio, salas de aulas, biblioteca, salas de instrumento, refeitório, …)? Quantas turmas tem?; Como é a nossa turma (Quantos rapazes? E raparigas? Qual o total de alunos), …

O Halloween aproxima-se e como, apesar de todas as diferenças que temos uns com os outros, há algo que temos em comum enquanto seres humanos, escutámos a história “Skeleton hiccups” de Margery Cuyler. 

A obra “O Elmer” é um livro que nos fala, sobretudo, das diferenças, valorizando a importância de sermos diferentes uns dos outros. Após uma discussão em turma, sobre esta temática, criámos os nossos elefantes, mas não os caracterizamos com a comum cor cinzenta. Conhecemos um pintor neerlandês, Piet Mondrian, e analisámos uma das suas famosas obras – “Composition with Large Red Plane, Yellow, Black, Gray and Blue” de (1921). Vimos quais as cores que utiliza na sua obra e que tipo de formas geométricas a caracterizam. Depois, construímos os nossos elefantes com base nesta famosa obra.

Ouvimos a canção da história de “O Elmer”, uma versão de João Quintela Martins. Utilizando um dos versos da canção escutada procurámos, individualmente, dizê-lo expressando diferentes emoções (triste, zangado, feliz, entre outras) à turma e os restantes colegas tiveram de adivinhar qual a emoção.

Para darmos cor à nossa escola, cada um de nós coloriu um retrato para a construção de um painel onde todos os alunos da escola darão o seu contributo.

Realizámos atividades em equipa, onde cada equipa tinha um nome de um país cuja inicial era a letra “e”.

Conhecemos “O elefante” e a técnica violinística que imita o som da sua tromba (glissando).

Vimos e escutámos o andamento “Elefante” do “Carnaval dos Animais”.
Conhecemos o instrumento musical “Celesta” e identificámos todas as letras “e” na palavra “Elefante” e “Celesta”.

Falámos da erva cidreira e das ervas medicinais na cultura tradicional.